ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ





Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.



sábado, 2 de fevereiro de 2008

Sopro


Enquanto a sonoridade do seu murmúrio invade de verdade meu íntimo, me deparo com espinhos que ardem meu ouvir, mas me presenteiam com a realidade que permanecia adormecida em um castelo de areia dentro de mim... Ele desmorona e me liberta. Vôo.

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