ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ





Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.



terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

O novo de novo



O incômodo do vento gelado que arrepia meus pêlos acompanha a insônia que toma conta do meus olhos cansados e aterrisa cheio de incertezas certas em meu íntimo, mas insiste em buscar a razão naquilo que já sabe, porque sente.

Hoje já é amanhã e já passou.
O ontem foi verdade e acabou.
O depois de amanhã traz aquilo que já vi dentro de mim, porém insisto que a razão me convença.

Como é que pode começar tudo de novo e não ser velho?
Dá para o ontem ser amanhã de novo e ainda continuar novo?

Nenhum comentário: