ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ





Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.



sábado, 2 de fevereiro de 2008

Ahead

Parei. A venda nos olhos esconde qualquer possibilidade de renovação remota e instantânea do que antes parecia futurístico, mas já era presente. Escavo rampas escorregadias que me impulsione para aquele obscuro certeiro, ainda escondido. Tateio e não encosto. Titubeio e paraliso. Arde quando percebo que o rasgo foi tamanho... profundo, comprido, lento. [Até que ponto dei espaço para que o estrago fosse feito?] Evito qualquer desvio que desenhei no meu script e fujo como quem sonha em se perder numa excursão para não encontrar nenhum cenário da rotina que liberta.

Nenhum comentário: