ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ





Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.



terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Guardado

Incrível como algumas palavras mergulham na gente e vão logo cutucando memórias sonolentas...Lembro-me tão bem quando, num espaço de tempo longo até, me alertaram sobre o impacto do estrago de um caminho aparentemente definido... Embora tudo parecesse um tanto quanto cabível - e tamanha sabedoria não erraria numa previsão tão firme – em certas situações, queria mais... desde que aprendi a recusar palavras ao vento, não me contentava com o abecedário apenas, mesmo pronunciado numa coerência inigualável. Queria fatos, frases colocadas assim, puras, nuas, cruas. E a nova proposta de apenas palavras, porque fatos mesmo já não me interessam mais agora, pareceu-me agradável, de imediato... todavia, nessa via não mais de mão dupla, o que teriam pra me dizer já não ultrapassa o túnel de um tímpano fechado pelo tempo...

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