ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ
Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.
terça-feira, 11 de março de 2008
Prisão
Necessidade de libertação. Inquietude desesperadamente improdutiva. Angústia obesa transborda a aceitação da ação vizinha, engole injustiças com canudo entupido e derruba desejo ancião de uma solidão escolhida, não imposta, sem saída. Vazio aterrorizante, encolhido. Preso livremente, solto com amarras. Procuro vozes, mas obrigo que calem a boca. Chega! Estrondos roubam serenidade pueril, nata. [Já bati a mão no azulejo azul daquela areia molhada]. Coletivo completo, barulhento. Preciso sair desse conjunto único, mas tardio e encontrar a individualidade que busca construir seu grupo, seu mundo, seu eu... e você...
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