Inconsciente perturbador, que rouba o fluir necessário.
[E você vem e ainda mexe naquilo que já estava sendo curado].
Mente que guarda o ontem assim, ainda bagunçado, um pouco empoeirado. [Mas já comecei a enterrar aquelas flores que murcharam no meu jardim].
E a renovação comparece em doses homeopáticas.
E essa montanha russa continua me dando náuseas.
Por favor...
Permita-me vomitar esse entrave alojado aqui em cima, para que eu possa sentir a pureza do prazer flutuante, que se recusa a colocar os pés nesses paralelepípedos cinzentos.
Permita-me encontrar aquela sabedoria menos ansiosa e lutar contra aquilo que não me deixa realizar – e essa sabotagem que retoma o que se esconde atrás de qualquer possibilidade de compreensão ...
Permita-me encontrar forçar para reiventar o que se apaga, feito sabotagem já conhecida, insistente, que não quer ir embora - coisas de uma mente que guarda consigo histórias, vivências, dúvidas. Desapego, carência, luto. Que deixa tatuada um bando de conseqüências, fruto daquelas escolhas que atravessam esses vinte e muitos anos. Já foi. Passou. Mas fica.
Permita-me evitar repetições de golpes doloridos frente ao futuro incerto, talvez desenhado - coisas da mente... inconsciente inimigo quando não encarado de frente. Consciente amigo quando se sabe o que vem pela frente.
Permita-me banhar-me em piscinas de equilíbrio e paz, para que o amanhã continue sendo um mistério sem incomodar, e que eu saia encharcada de revitalização do que ainda pode vir a acontecer. Pronta para mais uma braçada de liberdade e realização.
Amém!
And like Luciana Leitão always repeats: Tudo é a mente!!
And like Eagle sings: “Better put it all behind you, baby, cause life goes on. You keep carryin' that anger, it'll eat you up inside”.
And also Celine Dion: “I just have to admit, that it’s all coming back to me now”.
[E você vem e ainda mexe naquilo que já estava sendo curado].
Mente que guarda o ontem assim, ainda bagunçado, um pouco empoeirado. [Mas já comecei a enterrar aquelas flores que murcharam no meu jardim].
E a renovação comparece em doses homeopáticas.
E essa montanha russa continua me dando náuseas.
Por favor...
Permita-me vomitar esse entrave alojado aqui em cima, para que eu possa sentir a pureza do prazer flutuante, que se recusa a colocar os pés nesses paralelepípedos cinzentos.
Permita-me encontrar aquela sabedoria menos ansiosa e lutar contra aquilo que não me deixa realizar – e essa sabotagem que retoma o que se esconde atrás de qualquer possibilidade de compreensão ...
Permita-me encontrar forçar para reiventar o que se apaga, feito sabotagem já conhecida, insistente, que não quer ir embora - coisas de uma mente que guarda consigo histórias, vivências, dúvidas. Desapego, carência, luto. Que deixa tatuada um bando de conseqüências, fruto daquelas escolhas que atravessam esses vinte e muitos anos. Já foi. Passou. Mas fica.
Permita-me evitar repetições de golpes doloridos frente ao futuro incerto, talvez desenhado - coisas da mente... inconsciente inimigo quando não encarado de frente. Consciente amigo quando se sabe o que vem pela frente.
Permita-me banhar-me em piscinas de equilíbrio e paz, para que o amanhã continue sendo um mistério sem incomodar, e que eu saia encharcada de revitalização do que ainda pode vir a acontecer. Pronta para mais uma braçada de liberdade e realização.
Amém!
And like Luciana Leitão always repeats: Tudo é a mente!!
And like Eagle sings: “Better put it all behind you, baby, cause life goes on. You keep carryin' that anger, it'll eat you up inside”.
And also Celine Dion: “I just have to admit, that it’s all coming back to me now”.
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