Numa velocidade descomunal, assim escondidinho, esqueço a secura da obrigação e transformo em responsabilidade aquilo que ainda é um faz-de-conta. [Ainda]. Empurro pra debaixo do tapete tudo que posso resolver amanhã, - apesar de saber que vem temporal por aí - mas caramba, sei que o dia acaba.... e depois começa outro e outro... [é por isso que nunca dá tempo de terminar, menina]. Será que tudo isso é uma invenção enraizada e venenosa, que mata aos pouquinhos? Tudo que é errado, se faz escondidinho... que é pra ninguém ver...
Nenhum comentário:
Postar um comentário