Continuara a criar seus scripts...
Embora já tivesse plena consciência desse movimento por vezes incontrolável, lutara para aniquilar um ciclo que volta e meia a apunhalava pelas costas.
Voltou. Sim, porque precisava expelir um discurso entalado na traquéia, que a impedia de repousar como merecia (e necessitava).
Devaneios de que narrativas advindas de um sentir atrapalhado por uma exatidão ora coerente, ora infantil, a tornara benevolente – [escolha absolutamente impossível de ser encaixada no entendimento de mentes racionais e práticas].
Labirintos condensados por um intento paulativamente confuso.
Insistir?
Desistir?
Ora, não adianta acumular discursos que afobam e atormentam para depois tentar depositá-los em ouvidos já fechados pela fraqueza de não querer escutar aquilo que dói.
Insensatez cobrará amadurecimento pela ausência fermentada. Reflexão de um momento cuja solidão a acompanhará pela estrada adentro.
Trajeto apedrejado por uma complacência já cansada... mas que dá seus passos... sozinha...